sábado, 10 de novembro de 2018

" Sem tempo para morrer" Grande estória de um monge

A estória  passa-se em Barcelona após a solenidade de Todos os Santos e a comemoração de todos os fieis defuntos. então o Arcebispo de Barcelona publicou no domingo 4 de novembro na sua carta semanal intitulada "Sem tempo para morrer". o seu protagonista é um monge o qual todos diziam que era um santo, sempre de bom humor e sempre ocupado.

ESTÓRIA

"Um dia, recebeu a visita de um anjo, quando estava na cozinha a lavar panelas. O anjo lhe disse: Deus me enviou para te levar para a vida eterna, chegou a tua hora"

"O monge respondendo sorridente: Agradeço a ti e a Deus por me convidar tão cedo para sua glória, mas alguns pensarão que pedi para morrer só para não lavar mais panelas. Não poderia deixar a viagem para mais tarde?. 'Vamos ver o que se pode fazer', disse-lhe o anjo. E o monge continuou com a sua tarefa lavando panelas, porque no convento havia poucos voluntários".

Outro dia, "o monge estava na horta, cavando a terra e o anjo apareceu, mas o viu tão atarefado que, sem lhe dizer nada, foi embora".

"Os dias iam passando e nosso monge, quando não tinha panelas para lavar nem terra para cavar, costumava ir ao hospital para visitar os doentes e, quando o anjo o viu em meio a tantos enfermos, deixou-o tranquilo, não lhe disse nada", continuo o Cardeal.

"Mas aquela noite, depois de voltar para o convento, o monge se sentiu velho e cansado, sem vontade de limpar as panelas, nem de cavar a terra, nem de visitar os doentes. Entrou na capela e disse ao senhor: "Se queres me mandar agora o teu mensageiro, estou disposto a acompanha-lo, já não sirvo para nada".

Então, "o Senhor lhe disse: Faça-me um pouco de companhia, há muito tempo que esperava que tivesses um momento livre para estar comigo".

Que estória tão bela! Este relato embora tenha sido numa altura dedicada no mês de novembro, aos defuntos, aos nossos familiares e amigos que ja faleceram, não deixa de convida-nos a todos e especialmente aos vicentinos que rezar não faz mal nenhum pelo contrário, quem tem dificuldades em resolver um problema com uma pessoa que ajudamos e que seja difícil, a melhor solução é rezar e pedir a Deus que nos ajude a resolver a questão. Quantas vezes temos "pessoas em situação de pobreza" que precisam de ajuda e temos dificuldade em seleccionar por ordem os problemas!
Por outro lado "existe casos assim" vamos na onda dos assistidos porque eles se queixam e não vamos ao funda da questão em saber se realmente têm mesmo necessidade e continuamos a não ajuda-los a deixar esta vida de agarrados às sacas de alimentos.!
Só seremos verdadeiros Cristão é conseguimos ajuda-los é libertarem-se e tornarem-se dignos de uma sociedade igual onde Deus é soberano. Vamos la ajudá-los a ganharem a dignidade que eles merecem. Ide sempre acompanhando as pessoas que conheceis e vede como estão, evitai ajudas em segredo porque numa conferência não pode haver casos de confidencialidade. A Sociedade Vicentina estaria mal.





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