domingo, 30 de agosto de 2020

"O Sorriso pode resolver muito problemas"

Não é fácil ultrapassar alguns momentos da vida de hoje, problemas famíliares entre delas o consumo de drogas, desemprego mas principalmente separações delas causadas pela pandomia que vão minando os princípios de união entre casais.
Depois vem a subrepor-se a tudo estes problemas a educação que descaiu para graus pouco abaixo 50%. Tudo isto verifica-se mesmo no ceio de famílias cristãs batizados em Cristo. Seus filhos em encarregados aos professores do ensino primário, são deixados ao critérios destes, como tenham "obrigação" de os ensinar a religião sejam eles cristãos ou outros irmão, fiéis a Deus.
No meio destes problema humanos, juntam-se também um problema não menos importante que é ter ou desejar levar vida que lhe chamamos de  "vida de ricos".
Está frase leva a um pensamento Cristão: no Concílio Vaticano II,  no ano 2015 a Igreja católica celebrou o quinquagésimo aniversário do encerramento do Concílio que representa o ponto alto da sua história de dois mil anos. O evento serviu de inspiração, chamada Aula conciliar, na altura a cerca de 40 bispos reunidos nas catacumbas de Domitila para assinar que hoje se conhece O Pacto das Catacumbas de 1965. 
Tem como projecto manifestado a <Missão dos Pobres na Igreja>. 
Como a palavra pode ter um contesto e má interpretada prefiro chamar-lhe-ia {pessoas em situação de pobreza}. Hoje e no passado, os Cristãos vivem forma sincera consigo próprios uma vida de pobreza, sem ganância e luxúria. Poderei dizer graças a Deus e espiritualmente de uma forma desinteressada vivem os sinais, alguns partes do Pacto de uma forma prática junto das pessoas com dificuldades., minurando-lhes uma parte da vida em dificuldade. Espero que nas visitas em suas casas levem a conhecer o nosso Pai ensinando o Evangelho de seu filho: Cristo Jesus. 
Saudações a todos com um PAZ E BEM

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

A MISERICÓRDIA DEUS FEZ-SE

 "'Um dia um menino de cinco anos entrou em uma farmácia correndo e disse ao farmacêutico: ′′ Senhor, aqui está todo o dinheiro que eu tenho. Por favor, me dê um milagre ".

 O farmacêutico, surpreso, perguntou-lhe qual milagre queria e pra quê.

O pequeno respondeu: - O médico disse que a minha mãe precisaria de um milagre para curar. Aqui está todo o dinheiro que poupei para comprar uma bicicleta, mas eu amo minha mãe e quero que ela fique bem. Por favor, me ajude. Esse dinheiro é o suficiente?

 O farmacêutico, muito comovido, respondeu-lhe que não tinha a medicina ′′ milagre ′′ para curar a mãe, mas que se a tivesse oferecer-lhe-ia sem lhe cobrar um único peso.

Depois acrescentou que só Jesus, o Filho de Deus tem aquele remédio especial, e convidou-o para ir à Igreja pedir.

 O menino correu como um raio até a Igreja. Chegou em frente ao crucifixo perto do altar e disse: Eu sei que vc tá nessa cruz, que te dói e que não tem muito tempo pra mim, mas o farmacêutico me disse que o milagre da minha mãe tem você.

 Você sabe o quanto eu amo a mamãe, aqui está todo o dinheiro que eu poupei para uma bicicleta. Dou-te e prometo ajudar-te a descer da cruz, mas por favor ajuda-me.

 Infelizmente o Jesus da Cruz não respondeu a ela nem uma palavra, por isso a criança gritou: Se não me ajudares, eu irei chorar com a tua mãe, a Virgem! Se tu também amas a tua mãe como eu amo a minha, ajuda-me e dá-me a medicina. Eu prometo voltar o mais rápido possível para ajudá-lo.

 O padre, que tinha ouvido o grito da criança, aproximou-se e convidou-o para falar em voz baixa, com Jesus. Explicou-lhe que Cristo o ouve mesmo que não responda diretamente.

 Comovido com a criança, o padre decidiu segui-lo para casa. Ao longo do trecho da rua da Igreja lá, a criança explicou ao padre o quanto queria a mãe, disse-lhe que para ele ela era tudo e que só Jesus tinha o milagre que poderia curá-la, como lhe tinha explicado o farmacêutico.

 Uma vez em casa, o menino  encontrou a cama de sua mãe vazia. Olhou e a viu sair da cozinha, que se dormindo a ele, lhe disse: O médico que veio visitar-me curou-me e te cumprimenta. Me mandou te dizer que ele também ama muito a mãe dele. Filho, como você conheceu esse médico?

 Então o padre com lágrimas nos olhos disse à criança: ′′ Ele fez o que você pediu, e chegou antes de nós".

 Lembre-se: Nossas orações, lágrimas do nosso coração, nossas mágoas e lamentos são ouvidos pelo Senhor.'"🙏

                                 






quarta-feira, 5 de agosto de 2020

O PACTO EM DOMITILA - 1965

Não querendo ser maçador seguindo a primeira parte sobre texto sobre o pacto, transcrevo a parte dos signatário - entre eles na sua maioria da América-latina, « não constando na assinatura um único português», direi; não existe uma lista oficial dos 39 bispos que estiveram na celebração da Eucaristia nas catacumbas de Domitila em 16 de novembro de 1965, quando assinaram o Pacto das Catacumbas.
Desejavam ter uma celebração discreta, longe da imprensa, com uns poucos bispos (originalmente previa-se apenas uma vintena), para evitar que o seu gesto de simplicidade e compromisso fosse interpretado como uma «lição» aos demais bispos. Da tal modo foi assim que a primeira notícia da celebração apareceu apenas numa nota de Henri Fesquet no jornal diário Le Monde, mais de três semanas mais tarde, no encerramento do Concilio, a 8 de dezembro de 1965, sob o titulo «Um grupo de bispos anónimos compromete-se a dar o testemunho exterior de uma vida de estrita pobreza». A notícia não mencionava nomes, mas entre os papeis de D. Charles Marie Himmer, bispo de Tournai (Belgica), que presidiu à concelebração da manhã e se encarregou da homilia, existe uma lista (incompleta) dos participantes: 
Brasil
D. António Fragoso (Crateús- CE)
D. Francisco Mesquita filho Autregésilo (Afogados da Ingazeira, PE)
D. João Baptista da Mota e Albuquerque (arcebispo de Vitória, EP)
P. Luís Gonzaga Fernandes (haveria ser nomeado bispo auxiliar de Vitória)
D. Jorge Marcos Oliveira (Santo André- SP)
D. Hélder Câmara (Bispo de Recife)
D. Henrique Golland Trindade, OFM (arcebisno de Botucatu, SP)
D. José Maria Pires (arcebispo de Para´ba, PB)
Colombia  
D. Tulio Botero Salazar (arcebispo de Medellin)
D. António Medina (Bispo auxiliar de Medellin)
D. Aníbal M~unoz Duque (bispo de Nueva Pamplona)
D. Raul Zambrano (Facatativá)
D. Angelo Cuniberti (vigário apostólico de Florência)
Argentina
   

DESASTRE NO LIBANO

POR CERTO JÁ VIRAM E SENTIRAM O DESASTRE QUE O POVO DO LÍBANO VIVE NESTE MOMENTO, JÁ NÃO CHEGAVA A PANDEMIA.


DEPOIS DE DUAS FOTOS, QUEM QUISER AJUDAR O POVO DO LÍBANO PODEM ENCAMINHAR ATRAVÉS DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA.





   

domingo, 2 de agosto de 2020

O Pacto Catacumbas em Domitila - ano 1965

Vou tentar transcrever parte de um livro "Pacto das Catacumbas ocorrido em Domitíla-1965" como sentido evangélica, penso ser do interesse dos cristão e, a parte transcrita poderá servir para reflexão. Depois do entre outros no Concilio Vaticano II, este ano faz 55 anos que ocorreu. O livro pretende que se conheça e se assuma o dom e a tarefa do Pacto das Catacumbas, o seu conteúdo e as sua repercussões na vida da Igreja, de compromisso concreto inicialmente a um número reduzido de bispos (cerca de 40), que o assinaram em seu nome próprio no contexto do Concílio,nas catacumbas Domitila, num lugar onde se mantém viva a tradição da Igreja dos perseguidos e marginalizados da antiga Roma. Mais adiante (porque não tenho a ousadia de transcrever todo texto inicial mas o seu principal):
Como nos aproximamos de uma data a 18, dia atribuída pelo Papa Francisco: Dia Mundial dos Pobres, pode servir como reflexão e preparação dos vicentinos que queiram viver o seu tempo a servir a Igreja através dos seus assistidos e aperfeiçoamento evangélico...
 
Pequena nota aos vicentinos: 
sabemos que parte dos compromissos estão a ser seguidos mas, tenho a dizer que também parte não estão, ainda existe pequenas falhas, sei que os senhores padres fazem o seu esforço mas tenho verificado aqui e ali algumas riquezas que aos olhos dos cristãos entre outras não caem bem. 
Embora os compromissos sejam de todos dirigidos aos signatários mas, cabe aos vicentinos (também uma riqueza não partilhada na sua quota-parte cabe a nos na missão ne caridade e observância aqui expressos seguir os mesmos caminhos pois a eles também são destinados.
  
O Pacto das Catacumbas.
 
Catacumbas de Domitila, 16 de Novembro de 1965.

No dia 16 de novembro de 1965, poucos dias antes do encerramento do Concílio, cerca de quarenta Padres, conciliares celebraram uma Eucaristia na catacumbas de Domitila. Pediram para «ser fiéis ao espirito de Jesus» e, ao terminar a celebração assistiram o que chamarão de »Pacto das Catacumbas». O Pacto é um convite aos »irmãos no episcopado» para que levem uma »vida de de pobreza» e sejam uma Igreja «serva e pobre» como queria João XXIII. Os signatários - entre eles muitos latinos-americanos, aos quais se uniram depois outros - comprometiam-se a viver na pobreza, a rejeitar os símbolos ou privilégios de poder e a colocar os pobres no centro do seu ministério pastoral. Assim a determinação e toda a força de Deus nos quer dara a graça, comprometemo-nos ao que se segue:
  1. ) Procuraremos viver segundo o modo ordinário da nossa população, no que concerne à habitação, à alimentação, aos meios de locomoção e a tudo que daí se segue. Cf.Mt 5,3;6,33s;8,20.
  2. ) Renunciaremos para sempre à aparência e à realidade da riqueza,especialmente no traje (fazendas ricas, cores berrantes), nas insígnias de matéria preciosa (devem esses signos ser, com efeito evangélicos). Cf.Mc 6,9; Mt 10,9s;At3,6. Nem ouro nem prata.
  3. Não possuiremos nem imóveis, nem móveis, nem conta em banco, etc., em nosso próprio nome; e, se for preciso possuir, poremos todo em nome da Diocese, ou das obras sociais ou caritativas. Cf. Mt 6,19-21;Lc 12,33s.
  4. Sempre que possível, confiaremos a gestão financeira e material na nossa Diocese a uma comissão de leigos competentes e Cônscios do seu papel apostólico, em vista de sermos menos administradores do que pastorais e apóstolos. Cf Mt 10,8; At 6,1-7.
  5. Recusamos ser chamados, oralmente ou por escrito, com nomes e títulos que signifiquem a grandeza e o poder (Eminência, Excelência, Monsenhor...). Preferimos ser chamados com o nome evangélico de Padre. Cf Mt 20,25-28; 23,6-11; 13,12-15.
  6. No nosso comportamento, nas nossas relações sociais, evitaremos aquilo que pode parecer conferir privilégios, prioridades ou mesmo uma preferência qualquer aos ricos e aos poderosos (ex.:banquetes oferecidos ou aceites, classes nos serviços religiosos). Cf. Lc 13,12-14; 1Cor 9,14-19.
  7. Do mesmo modo, evitaremos incentivar ou lisonjear a vaidade de quem quer que seja, com vista a recompensar ou solicitar dádivas, ou por qualquer outra razão. Convidaremos os nossos fiéis a considerarem as suas dádivas como uma participação normal no culto, no apostolado e na acção social. Cf. Mt 6,2-4; Lc 15,9-13; 2Cor 12,4.
  8. Daremos tudo o que for necessário do nosso tempo, reflexão, coração, meios, etc., ao serviço apostólico e pastoral das pessoas e dos grupos operários e economicamente mais débeis e subdesenvolvidos, sem que isso prejudique as outras pessoas e grupos da diocese. Amparemos os leigos, religiosos, diáconos ou sacerdotes que o Senhor chama a evangelizarem os pobres e os operários, compartilhando a vida operária e o trabalho. Cf. Lc 4,18s; Mc 6,4; Mt 11,4s; AT 18,3s; 20,33-35; 1Cor 4,12 e 9,1-27.
  9. Côncios das exigências da justiça e da caridade e das suas relações mútuas, procurearemos transformar as obras de »beneficência» em obras baseadas na caridade e na justiça, que levam em conta todos e todas as exigências, um humilde serviço dos organismos públicos competentes. Cf. Mt 25,34-46; Lc 13,12-14,33s.
  10. Poremos tudo em obras para que os responsáveis pela governação e pelos nossos serviços públicos decidam e ponham em prática as leis, as estruturas e as instituições sociais necessárias à justiça, à igualdade e ao desenvolvimento harmónico e total do homem em todos os homens e, por aí, ao advento de uma outra ordem social, nova, digna dos filhos doas homens e dos filhos de Deus. Cf. At 2,44s; 4,32-35; 504;2Cor 8-9; 1Tim 5,16.
  11. Uma vez que a colegial-idade dos bispos encontra a sua realização mais        evangélica na assunção do encargo comum das massas humanas em estado de miséria física, cultural e moral-dois terços da humanidade -        comprometemo-nos:
  • a participar, segundo os nossos meios, dos investimentos urgentes dos        episcopados das nações pobres; a requerer, juntos, ao plano dos organismos internacionais, mas testemunhando o Evangelho, como o fez o Papa Paulo VI na ONU,a adoção de estruturas económicas e culturais que não produzam mais nações proletárias num mundo cada vez mais rico, mas sim permitir às massas pobres saírem da sua miséria.
  • 12) Comprometemo-nos a partilhar, na caridade pastoral, a nossa vida com os nossos irmãos em Cristo, sacerdotes, religiosos e leigos, para que o nosso ministério constitua um verdadeiro serviço; assim:
  • suscitaremos colaboradores para serem mais animadores segundo o espírito, do que chefes segundo o mundo;
  • procuraremos ser o mais humanamente presentes, acolhedores...,
  • mostrar-nos-emos abertos a todos, seja qual for a sua religião. Cf. Cf. Mc      8,34s; At 6,1-7; 1 Tim 3,8-10.
 13.Tornados às nossas respectivas dioceses, daremos a conhecer aos nossos         diocesanos a nossa resolução, rogando-lhes que nos ajudem com a sua               compreensão, o seu concurso e as suas preces.
     Que Deus nos ajude a ser fiéis.