quarta-feira, 24 de junho de 2020

Décimo Terceiro Domingo do Tempo Comum - 28-06-2020


Décimo Terceiro Domingo do Tempo Comum
Leituras: Rom 6,3-4-8-11; Mt 10,37-42
“Quem procura conservar a sua vida vai perdê-la”
Domingo dia 28-06-2020

Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos

Irmãos: Será que ignorais que todos nós, baptizados em Jesus Cristo, é na sua morte que fomos baptizados? Pelo baptismo na sua morte, fomos sepultados com ele, para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim também nos levamos uma vida nova. Se, pois, morremos com Cristo, cremos que também vivemos com ele. Sabemos que Cristo ressuscitado dos mortos não morre mais; a morte já não tem poder sobre ele. Pois aquele que morreu para o pecado uma vez por todas; mas aquele que vive, é para Deus que vive. Assim, vós também considerai-vos mortos para o pecado e vivos para Deus, em Jesus Cristo.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus

Naquele tempo, disse Jesus aos seus apóstolos: “Quem ama seu pai e ama sua mãe mais do que a mim, não é digno de mim. Quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim, não é digno de mim. Quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim. Quem procura conservar a sua vida vai perdê-la. E quem perde a sua vida por causa de mim, vai encontra-la. Quem vos recebe, a mim recebe; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou. Quem recebe um profeta, por ser profeta, receberá a recompensa de profeta. E quem recebe um justo, por ser justo, receberá a recompensa de justo. Quem der, ainda que seja apenas um copo de água fresca, a desses pequeninos, por ser meu discípulo, em verdade vos digo: não perderá a sua recompensa”.

______________________________   Reflexão vicentina   ____________________________

As leituras desta semana parecem muito complexas e exigentes.

Jesus nos diz que “Quem procura conservar a sua vida vai perdê-la”. E vai ainda um pouco mais longe: “Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim, não é digno de mim. Quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim, não é digno de mim. Quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim”.

Será que Jesus está querendo dizer que devemos abandonar nossos pais ou nossos filhos para viver somente na Igreja? Não! Jesus não seria tão egoísta, porque nossa família é um presente que Ele mesmo nos seu: é o maior dom que temos na vida!

O que Jesus nos diz é muito mais belo. Ele quer que amemos sim, nossa família, mas a amemos em nome Dele. E amar em nome Dele significa amar com toda a força sem egoísmo, sem interesses, mas com a vontade de “perder a sua vida” pelos que ele nos coloca no caminho.

Na sua carta aos romanos, São Paulo vai na mesma direção: “pelo batismo na sua morte (de Cristo), fomos sepultados com Ele, para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim também nós levemos uma vida nova. Se, pois, morremos com Cristo, cremos que também vivemos com Ele” Paulo nos faz participantes da morte e da ressurreição de Cristo. Se O amarmos sobre todas as outras pessoas, ou mesmo, se amarmos as outras pessoas em Seu nome, estaremos tendo uma vida nova, uma vida em Cristo.

Esta mística se aplica muito a nós vicentinos. Jesus não diz que devemos amar a ele mais que amamos os Pobres. Não, de maneira nenhuma! Pelo contrário, Jesus quer que amemos os Pobres em nome Dele, sem egoísmos, sem interesses, mas com vontade de “perder a vida” por eles. Perder a vida pelos Pobres, por amor a Deus, significa morrer para nós mesmos (participar da morte de Cristo) e ganhar uma nova vida (participar da ressurreição de Cristo). Parece inacreditável, mas é evangélico, é verdadeiro.

As leituras de hoje dão o significado exacto do que Ozanam queria realizar junto com os seus amigos e que nos deixou como herança: a SSVP é a nossa forma de santificação. Não pode existir maior santificação que participar de forma completa da morte e da ressurreição de Cristo. E isto buscamos pelo serviço aos Pobres. A final como disse São Vicente, Ele são “nossos mestres e senhores”

Digo: para todos nós, Cristo tem um pensamento algo difícil, mas, toda a leitura dá-nos uma pista concreta: se todos vivermos segundo a sua vontade, ou seja, vivermos ao lado dele durante a vida que Deus nos dá teremos uma vida eterna e Deus nos aceitará de braços abertos. Não queiramos viver a nossa vida só para nós, à nossa maneira, Ao nosso gosto, mas, participar dela olhando sempre para Cristo seguindo o seu exemplo e sua vontade, sem olhar sempre para os nossos botões. A final Ele foi escolhido pelo Pai para que tenhamos vida na terra e depois no encontro no Céu.  

terça-feira, 23 de junho de 2020

¿ O PATRIMÓNIO PESSOAS EM SITUAÇÃO DE POBREZA


¿ O PATRIMÓNIO PESSOAS EM SITUAÇÃO DE POBREZA ?

Portugal tem 94 mil milionários. Os mais ricos aumentaram: o número de residentes em Portugal com mais de 500 Milhões de dólares, passou de nove para 13. A fortuna está avaliada em mais de um milhão de dólares (870 mil euros). Os números resultam dados fornecidos pela Global Wealth Databook, publicação anual Credit Suisse.
Entretanto os mais “pobres”, não chega ter rendimentos de trabalho 500 euros por mês, não tendo em conta o desemprego correndo o risco desta escala e números aumentarem em 2020/2021 por causa da pandemia covid-19 que, entretanto a Europa a nível de governos centrais estão todos encolhidos, envergonhados, (em pedir uma explicação das causas do vírus, alastrado em quase todo o mundo).
Estes senhores os mais ricos sabem o que é viver na miséria que nem casa condigna tem, sujeitando-se a viver em quartos, alguns doentes, sem dinheiro para pagar um aluguer (os senhorios exigem o pagamento das rendas atrasadas, ameaçando-os de despejo.
Alguns desta gente poderão receber alguma coisa da Segurança Social. Estamos perante uma tragédia social. Existe tantos prédios abandonados nem os donos ou os governos nada fazem.

Construir casas ou renová-las os apartamentos com preços acessíveis, atenuavam o peso dos que se até este momento perderão trabalho por causa do Covid-19, onde as empresas fecharam portas, outras despediram em massa, mesmo com as ajudas do governo para garantirem os empregos, mas não é mais fácil despedir engrossando os seus rendimentos, número dos mais ricos em Portugal.
Por outro lado, 850 Milhões se euros num banco ai há dinheiro, para construir casas mesmos em bairros, não!  
Recordemos o que foi dito na última campanha eleitoral: - acabar com a extrema pobreza. Esta gente que se implantou com todos os luxos e vive rodeado do que há do melhor, saberá o que é a extrema pobreza? Saberá? Ou aquelas promessas foram apenas para enganar os palpavos (simplórios, lorpas, etc.) para manter a sua posição social e grandeza? Terão consciência de que o dinheiro usado vem dos duríssimos impostos dos concidadãos? 
Oitenta cinco milhões davam para construir, pelo menos, moradas para oito mil e quinhentos famílias. Entretanto os mãos pobres continuam a viver de calças na mão em piores condições. Também é preciso dizer, a nossa querida Igreja Católica tão bem organizada estará só para defender a liberdade religiosa?
Vivemos após Concilio Vaticano II, é citado vezes sem conta a parábola do bom samaritano, continuamos a deixa-los na estrada, prova provada de que não cheiramos as ovelhas mais sofridas 
O representante de Cristo na terra com a lucidez evangélica toma o partido dos mais pobres, aconselha-nos ir às periferias e muitos de nos na figura retórica ou conveniência ou com medo dos Grandes não largamos o sofá. O Pacto da Catacumbas ainda esta por descobrir e vivida quer pelos nossos irmãos do episcopado ou todos nós, (para o católico e desconhecido e seu conteúdo), para levarmos uma vida mais simples libertando-se dos interesses ou conveniências. Os mais ricos continuam mais ricos os pobres cada vez mais pobres. O juízo final espera-nos a todos. é preciso não ter medo e denunciar estas desigualdades. O amor a Cristo Jesus continua patente nesta sociedade capitalista.  
Aqui fica o convite do Papa Francisco: - Ide ás periferias e cheirai as ovelhas.
Fernando Teixeira

sábado, 23 de novembro de 2019

As Conferências Vicentinas e o Trabalho em Rede II - Ao nível do CZGN


I - Foi assim que a Conferência de Paço de Sousa na publicação num Jornal O Gaiato de Novembro. O seu autor: Américo Mendes, vicentino conhecedor das dificuldades que as Conferências se debatem de Trabalho em Rede. Debatemos todos com razão, quando se refere que as Conferências a nível da Diocese do Porto, tende por defeito ou por “comodismo”! fechar-se sobre si. Ajudam os seus assistidos essencialmente nas Paróquias onde estão inseridas. (CITEI.)  Nos dizemos; também é verdade acima de tudo, olhar pelos seus na Paróquia.
II - Dizemos que os grupos de jovens VICENTINOS, ONDE OS HÁ. não colaboram, ou nós os mais velhos, ao mesmo nível de vicentinos, não lhe damos abertura, não facultamos a sua integração; ou pode ser o contrário, para que eles se entreguem ou possam trabalhar no mesmo grupo vicentinos.  Conferências Jovens Vicentinos fazem as suas tarefas próprias; em boa verdade, ajudam as pessoas sim, angariam coisas e bens distribuem diretamente às pessoas ajudas aos seus assistido. Sujeitam-se a um trabalho de grande esforço para convencer pessoas nas ajudas. Por outro lado, as suas receitas são escassas que daria para fazer face as despesas com alguma folga. É preciso lembrar que as receitas que as Conferências conseguem não só servem para socorrer em algumas urgências numa família ou individual, coisa que de outra maneira não se consegue. Abro um (que nos diz no Preâmbulo da Regra, página 21 em O espirito de pobreza dos membros da SSVP, na 3º paragrafo; O Espirito de pobreza é, primeiro que tudo, etc, etc, ).
Por outro lado, também temos, ter em consideração que os Conselhos Centrais e Nacionais têm muitas despesas que cabe as Conferências ajudar a resolver. Temos a nível da Diocese do Porto outras organismos que é da competência nossa ajudar a pagar despesas com: Casa de Santo António, Casa de Ozanam, Farrapeiro, Associação dos Ciganos e dos Presos. São organismos que executam trabalhos enriquecedor e que devia de merecer a nossa melhor atenção com dádivas pelo menos juntamente com os Quadros Estatísticos.
Deixo para último os Conselhos de Zonas que recebem uma parte das receitas declaradas dos Q.E. que ficam ao serviço das Conferência, com despesas que todos conhecem; Formação quando possível, custos com transporte das Conferências peregrinações, envio de Correspondência pelos CTT ou não, tudo isto que referimos na boa verdade podemos falar de Trabalho em Rede.

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

POBREZA - DAS NOSSAS VIDAS



No seu artigo jornal “Obras da Rua” - Pe. JÚLIO, relata notícia entre a pobreza na europa e africa, referindo que a Obra de Rua em Africa é, em primeiro lugar, uma bênção para a própria Obra´´, é o que ela é, é uma obra pobre, de pobres, para os pobres, pelos pobres. Diz pouco mais adiante; como dizia Pai Américo, se não houvesse pobres, a quem poderíamos amar?
Pode-se então dizer que no mundo europeu não há pobreza? Não, há pobreza, e mais pobre ainda porque não pode ser objeto de bem à sua medida. Deixa uma critica: não se pode criar estruturas para lhes fazer bem sem a autorização e beneplácito do Estado que tantas vezes complica a vida dos pobres que, de si mesma, é e tem de ser simples. Afirma: tenho bem presente a resposta de Pai Américo àqueles que nesse tempo, inversamente aos de hoje, dizia «não está nada certo o aparato das casas da nossa aldeia: nem nós os temos o lixo, seria uma simples transferência. Se do lixo para luxo, seria miséria doirada».
Os pobres, muitos a tempo inteiro, outros em semi-pobreza temporária…
Citei parte da publicação…

Hoje diria que os tempos são pouco diferente embora tenhamos perto de 20% de pessoas em situação de pobreza ou semi-pobreza, ele é pobreza psicológica, do que real. Hoje a maior parte delas tem certa dificuldade de sentir na pele a falta de trabalho, hábitos adquiridos na procura de trabalho, de recusar a mesma (mesmo que lhes seja proposto algumas alternativas de procura a nível das comunidades paroquiais vicentinas, ou institutos de segurança social, ou por mero desleixo. Sabemos que a maior parte dos menos jovens entre idades 30 a 50 não tem qualificações literárias o que dificulta a procura…(será a culpa deles?)  
Vejamos, antes de Abril de 74, não existia ordenado minino nacional, ela apareceu no 1º governo provisório então o 1º ministro Adelino Palma Carlos, foi criado OMN em 27/05/1974, no valor em euros de hoje: 16,50.
Nos tempos de hoje temos implementado o RSI-rendimento social reinserção o valor: Para um individuo: 189,66€ + 132,76 se houver uma segunda pessoa e +94,83 se for caso de um menor.

Diria que é mais má vontade por parte de quem tem necessidade; pois recentemente uns vicentinos ofereceram um computador portátil para que uma pessoa ganhasse vontade de dar um passo em frente ao seu desespero da vida difícil que diz levar e não quis aceitar a oferta

Portanto perguntaria; não será mais pobreza psicologia, espiritual e, vontade de procura?
Nós vicentinos podemos ajudar os jovens para isso partilho uma notícia; Economia e Finanças, um link: https://economiafinancas.com/2019/25-estagios-de-ingresso-para-a/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+EconomiaFinancas+%28Economia+%26+Finan%C3%A7as%29  acesso a oferte de: (25 estágios na carreira de vigilantes da natureza).
Aconselho consulta ás condições.

Nos vicentinos sempre disponibilidades e ajudamos e procuramos cria vontades (como está nos Espírito Vicentino) que haja disponibilidade.

Tema de responsabilidade de: Fernando Teixeira.
Gaia, 18/09/2019



domingo, 15 de setembro de 2019

Dia 27 setembro festa regulamentar de S.V.P.


Vigésimo Sexto Domingo do Tempo Comum
Dia 29 setembro 2019
Leituras: Am 6,1a.4-7; Tim 6,11-16; Lc 16,19-31
“Passados dois dias de 27-09, lembramos a Festa Regulamentar S.V.P. Não irei aqui transcrever o Evangelho de Domingo, mas tem muito haver com os atos e atitudes do vicentino(a)s, não só também para “certos setores da nossa igreja” a olhar para dentro. Para isso remeto a vossa atenção á leitura do domingo 29-09, para o evangelho de São Lucas nos descreve muito bem” OS” Lázaros que vagueiam pelas cidades. Hoje existe 20% de pessoas a caminho de situação de pobreza. Ainda hoje, encontramos muitos “Lázaros-pobres” a vaguear pelas ruas a pedir, umas esmolas, outros novas oportunidades de vida e mesmo assim passamos adiante, mandamos trabalhar como fazem os ricos, como umas atitudes dos Fariseus. Por vezes um vicentino estão numa situação de incapacidade de dar respostas, o (presidente do CGI aconselha de não se deixar desmotivar pela ociosidade). Existe vários imoveis por aproveitar para dar corpo aos Lázaros e, a opção e´ o lucro, transformando em hotéis de luxo. Quantos e quantos moram em casas ditas “Bairro do Gaiato com carros á porta” Porque não olhamos para dentro? Como diz e bem a leitura do evangelho desse dia o Lázaro morreu, foi colocado e levado pelos Anjos ao lado de Abraão e o rico já preocupado solicita ao Pai Abraão por socorro, com insistência. Aconselho ler estes dias o Evangelho LC 17,5-10 do Ano C; 26 Domingo do T.C. dia 29 de setembro, para melhor entender”.
Interpretação própria…
-------------------------------------------------- Reflexão vicentina -----------------------------------------    
As leituras deste domingo nos fazem refletir sobre o sentido da vida. O Evangelho é muito claro: a parábola do rico e do pobre Lázaro nos diz claramente que ter riqueza sem olhar com misericórdia para os Pobres é a receita para a infelicidade.
A primeira leitura (do Livro de Amós) nos motiva a nunca nos deixar motivar pela ociosidade. Nesta mesma linha, a Carta de São Paulo a Timóteo nos motiva a nunca descansar, mas sempre “combater o bom combate de fé, para conquistar a fé, para a conquista a vida eterna”. Finalmente o Evangelho nos diz como viver a misericórdia com os Pobres; (pessoas em situação de pobreza) e ser proativo na vida de fé: através da escuta das mensagens que Deus nos comunica, através dos Seus profetas e suas manifestações.
A ociosidade faz mal a nós e aos outros que deixam de se beneficiar de nossos dons. Pior que ser rico e não partilhar os bens materiais com os (Pobres), é ter dons não materiais (o saber, o poder, a capacidade de empreender) e não utilizar para a construção de um mundo melhor (em particular para os próprios Pobres). Quem tem dons e vive na ociosidade interior peca duas vezes: primeiro, contra si (porque não se realiza como pessoa) e, segundo, contra o próximo (porque não pertite que os outros possam melhorar suas vidas, através de seu trabalho).
O conhecimento das oportunidades de servir, através de nossos bens materiais ou não materiais vem da escuta. O rico da parábola suplica a Abraão que mande o pobre Lázaro ao mundo para dizer-lhes que se convertam<. O mesmo Lázaro que passara tantas vezes pelo rico a ele que compartilhasse os seus bens! Seria necessário um fenómeno sobrenatural (um morto voltar à vida) para que seus parentes acreditassem. A resposta de Abraão foi direta e serve para nós também: se não acreditarmos na Palavra de Deus, não nos converteremos através de um fenômeno sobrenatural.
Como vicentino, sabemos que tudo que temos e que recebemos, é um empréstimo de Deus e geridos por nós, devemos partilhar com os (Pobres) que assistimos, porque também eles são um dom de Deus.
16º presidente Renato Lima


terça-feira, 3 de setembro de 2019

IMAGEM QUE FALA POR MIL E UMA PALAVRA


Parte superior do formulário
Informação  Acidigital

Papa Francisco recebe a bênção de Pe. Johannes Feierabend durante a Audiência Geral em 28 de agosto. Crédito: Vatican Media

Vaticano, 02 Set. 19 / 02:00 pm (ACI).- Na Audiência Geral de 28 de agosto, o Papa Francisco surpreendeu os fiéis com um gesto humilde, ao receber a bênção de um sacerdote recém-ordenado.
Normalmente é o Santo Padre quem dá a bênção aos participantes, mas desta vez, quando passou pelo sacerdote beneditino Johannes Feierabend, inclinou-se e recebeu-a de suas mãos.
Pe. Feierabend nasceu em 1984, em Weilheim-Schongau, Alemanha. Estudou teologia e entrou no seminário de Augsburg, Alemanha.
Em 2014, ingressou no mosteiro beneditino da Arquiabadia de São Pedro, em Salzburgo, na Áustria.
Em 29 de junho deste ano, Festa de São Pedro e São Paulo, foi ordenado sacerdote pelo Bispo Auxiliar de Augsburgo, Dom Florian Wörner.
Pe. Feierabend celebrou sua primeira Missa no pequeno distrito de Pähl, em Weilheim-Schongau, sua terra natal, em meados de julho, acompanhado por cerca de 1.800 fiéis presentes.
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NOTA FINAL: Uma imagem que realmente acreditar que realmente Jesus Cristo está presente. 
Imagem que substitui palavras pomposos, de muitos pomposos da nossa igreja  


sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Património dos Pobres da Paróquia (Casa do Gaiato)






JORNAL O GAIATO-PAÇOS DE SOUSA


TENHO ACOMPANHADO ESTE JORNAL DE PERTO E VERIFICO QUE NADA É FEITO NAS COSTAS DOS SEUS RESPONSÁVEIS NA CONSERVAÇÃO DAS CASAS DOS POBRES DA PAROQUIA (Pessoas em situação de pobreza). Palavras do presidente  EAPN, Pe. Jardim Moreira.

QUEM PODE PAGA; EM FUNÇÃO DOS SEUS RENDIMENTOS MAS, QUANDO TEM VIDA PRÓPRIA SAI. 
ISTO CHAMA-SE DEFESA DA DIGNIDADE DO HOMEM.

AJUDAR "QUEM MERECE"  e
"QUEM NÃO MERECE"

A última parte do texto (6.º parágrafo) toca a todos nós e muito bem dito.