terça-feira, 15 de junho de 2021

DIA 14 MUNDIAL DOS POBRES - 2021

 


Igreja: Vaticano apresenta mensagem do Papa para o Dia Mundial dos Pobres

 

Cidade do Vaticano, 12 junho 2021 (Eclésia) – O Vaticano vai apresentar a mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial dos Pobres 2021, que vai ser celebrado a 14 de novembro com o tema ‘Os pobres sempre os tendes convosco’, pelas 11h30 da próxima segunda-feira, dia 14 de junho.

Numa nota divulgada hoje, a Sala de Imprensa da Santa Sé informa que vão participar na conferência de imprensa de apresentação da mensagem do Papa para o 5º Dia Mundial dos Pobres o arcebispo Rino Fisichella, presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, e o subsecretário do mesmo organismo, monsenhor Graham Bell.

O Vaticano informa que a conferência de imprensa vai ser transmitida online em direto, pelas 11h30 locais (menos uma hora em Lisboa) da próxima segunda-feira, dia 14 de junho, no canal Youtube do portal ‘Vaticano News’.

‘Os pobres sempre os tendes convosco’, do Evangelho segundo São Marcos (Mc 14,7), é o tema do Dia Mundial dos Pobres 2021 que vai ser celebrado a 14 de novembro.

Desde 2017, a celebração promovida por Francisco quer colocar a pessoa em situação de pobreza no centro do agir da Igreja; Em 2020, a mensagem para a celebração aludiu ao impacto da pandemia de Covid-19.


NOTA: convite a todos na Fé. 


domingo, 13 de junho de 2021

Evangelho São Marcos-4,26-34 de 13-06-2021

                        Evangelho segundo São Marcos 4,26-34.

Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «O Reino de Deus é como um homem que lançou a semente à terra.

Dorme e levanta-se, noite e dia, enquanto a semente germina e cresce, sem ele saber como.

A terra produz por si, primeiro a planta, depois a espiga, por fim o trigo maduro na espiga.

E quando o trigo o permite, logo se mete a foice, porque já chegou o tempo da colheita».

Jesus dizia ainda: «A que havemos de comparar o Reino de Deus? Em que parábola o havemos de apresentar?

É como um grão de mostarda, que, ao ser semeado na terra, é a menor de todas as sementes que há sobre a terra;

mas, depois de semeado, começa a crescer e torna-se a maior de todas as plantas da horta, estendendo de tal forma os seus ramos que as aves do céu podem abrigar-se à sua sombra».

Jesus pregava-lhes a palavra de Deus com muitas parábolas como estas, conforme eram capazes de entender.

E não lhes falava senão em parábolas; mas, em particular, tudo explicava aos seus discípulos.

Pequena nota: boa forma de semear O grão de amor de Jesus Cristo junto (que fazemos as nossas visitas ), os Homens e Mulheres em Situação de Pobreza. 

 

sexta-feira, 14 de maio de 2021

BENGUELA - VINDE VER ! . . .

NOTICIAS CASA DO GAIATO

            SOMOS a porta aberta. Somos uma Casa de família cheia de vivacidade, alegria e bem-estar que contagia quem quer que seja ao aceder o seu interior. O acesso é feita através do portão principal. No cimo da entrada para a aldeia, deparamo-nos logo com a seguinte expressão: bem vindo à Casa do Gaiato - Obra da Rua. Diariamente são centenas de pessoas que entram e saem da nossa propriedade, homens e mulheres, crianças e adultos, jovens e velhos, pobres e ricos, estudantes e professores, trabalhadores e desempregados, religiosos e religiosas, ladrões e salteadores e também bons samaritanos.

       Em Tempo de pandemia temos sentido a redução dos visitantes e grupos que realizavam acampamentos com o objetivo de poderem passar alguns dias em contato mais direto com a natureza e usufruir da paz e serenidade que a nossa aldeia oferece. Um certo dia e não há muito para cá, veio um grupo de pessoas da sociedade civil que depois de percorrerem a calçada e as avenidas que dão para as diferentes instalações como a Casa dos rapazes, a Escola, as Oficinas, o refeitório, a biblioteca, a vacaria, os campos de jogos e ao longe o verde dos nossos campos agrícolas de milho ou o nosso bananal da parte detrás da pocilga, um dos integrantes manifestou a vontade de ficar connosco. Disse: "senhor padre, prepare uma cama e um refeitório que eu quero já ficar aqui". Fiquei a pensar no benefício material e espiritual que cada um dos nossos rapazes encontram nas Casa do Gaiato, embora nem sempre saibam reconhecer, estimar e agradecer ao nosso Bom Deus pelos bens que nos tem concedido.

         Tivemos a honra neste mês de receber em nossa casa a senhora Ministra da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social.  Ladeada de quadros seniores e técnico do ministério, percorreu as principais áreas da nossa aldeia debaixo de sol ardente, eram 11 horas. Foram dadas informações sobre a natureza e vocação da nossa Casa, o seu funcionamento e a sua atual situação. 

       As oficinas foram visitadas e foi praticamente o centro das atenções da Ministra dado a especificidade do ministério que dirige. Ficou o compromisso de em breve chegar um material para dinamização das atividades dada em cada um dos setores que compões as nossas oficinas.

       Tivemos também a visita da Unitel - empresa de telefonia móvel. O seu diretor regional acompanhado do seu elenco local estiveram no nossa Casa no sábado. O encontro foi no salão de festas. Houve cânticos de boas vindas, fotografias para a posteridade e ofertas de material escolar, de biossegurança e também mosquiteiros para a prevenção e luta contra a malária. 

         No mesmo dia veio um grupo da Mosaiko - Associação de Justiça e Paz. Conduziram uma palestra sobre o direito à Educação. Houve boas participações dos nossos rapazes na compreensão do tema. Fiquei muito contente ao ouvir falar alguns com bastante fundamento sobre os direitos da criança. A alegria vinha do fundo do meu coração, que os conhece desde pequenos, quando entraram nesta casa e quase não sabiam dizer o seu nome e hoje falam a linguagem dos intelectuais. O que há-de ser deles amanhã, quando forem homens entregues ao seu autogoverno e autonomia? Pelo ano vai o «Celestino»  estudar medicina na Universidade, ando em busca de um lugar para o rapaz. Vai terminar ano o Curso de estomatologia, já fez o estágio com distinção numa das unidades hospitalares de Benguela, já defendeu o seu tema do final do curso com 18 valores. É um bom chefe da casa três, trabalhador e acima de tudo irmão dos seus irmãos. É ele hoje, ainda muito novo, o responsável do consultório e da enfermaria. Digam se não lhe é merecido um curso superior para melhor servir amanhã os seus irmãos e a nossa pátria querida? Dá as injeções, cuida as medicação a ser administrada aos rapazes quando estão doentes. Sente a Casa do Gaiato como a sua família - e de facto é. Não queremos que apareça outra para o explorar no futuro quando ele vier a ter uma posição alta na sociedade.

            Estamos à espera de outras tantas defesos, que vão acontecer neste fim ano letivo. O «Filipe» que é o chefe-maioral também já defendeu e teve 16 valores. Outros estão também já às portas. Deus seja sempre Louvado e Maria Santíssima sua a nossa Mãe seja louvada a toda hora e momento.

          A conclusão é de Pai Américo, «Como a tendência da obra é que sejam os próprios rapazes a conduzi-la, tem-se tido o cuidado de aproveitar os mais inteligentes de entre ele e dar-lhes um curso superior. Não é que queiramos fazer doutores, mas acreditamos absolutamente na competência e na supremacia do espírito; oferecemos mesmo todas as vantagens as vocações intelectuais que a Rua no apresenta e procuramos equilibrar as suas dificuldades.»

                                                                                                                          Padre Quim                                                                                                                                                          

                                                                        

      

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

Padre Opus Dei sobrevive aos 10 dias em como induzido

 

Sacerdote da Prelatura Pessoal da Santa Cruz e Opus Dei passou 10 dias ventilado, em coma induzido Sacerdote da Prelatura Pessoal da Santa Cruz e Opus Dei passou 10 dias

Lisboa, 09 fev 2021 (Ecclesia) – O padre Miguel Cabral, da Prelatura Pessoal da Santa Cruz e Opus Dei, passou 10 dias ventilado em coma induzido, por causa da Covid-19, numa experiência de fragilidade, mas não de medo. 

“Nunca tive medo de morrer. Tenho fé e pensei que não estava na minha perspetiva morrer já, nunca pensei que isso acontecesse. A preocupação maior era com o sofrimento que podia causar à família e amigos. A fragilidade mostra-nos que não somos o Criador, mas criaturas. Dependemos dos outros. Um pequeno vírus que não conhecemos, não o vemos nem sabemos como o apanhamos, faz-nos sentir pequeninos. Isto ajuda-nos a confiar mais em Deus”, conta o sacerdote à Agência ECCLESIA.

O padre Miguel Cabral recorda ter sido no início de dezembro, “na véspera da solenidade da Imaculada Conceição”, a origem dos sintomas, relacionados com um “estado gripal” que não passava.

“Liguei para a linha de saúde 24 e fui ao Hospital de Santa Maria onde fiquei dois dias. Regressei a casa e passado quatro dias, com o agravamento da situação, falei com o médico que me acompanha no hospital, e as coisas começaram a complicar-se”, recorda.

Pouco se lembra dos dias no Hospital da Luz, onde esteve internado, antes de ser ventilado.

“Nesses cinco dias não me recordo de quase nada. Ao fim desse tempo, fui agravando o estado geral, com febre e falta de ar. Nas mensagens que enviava para a família e amigos eu dizia que quase sufocava quando tossia. Não tenho recordação disso. Tenho uma vaga ideia de um médico me dizer que estava a agravar e que ia passar para os cuidados intensivos e depois, me dizer que me iam entubar. Eu disse: «façam o que tiverem de fazer». Estive 10 dias ventilado, num coma induzido, mas não me lembro de nada”, regista.

Da experiência de fragilidade, o padre Miguel Cabral recorda a proximidade de Deus, dos amigos e da família.

“Nunca me senti sozinho, pela presença de Deus que senti ao meu lado. A última coisa que eu li, antes de ser entubado, foi uma pequena carta que o prelado do Opus Dei me escreveu com umas palavras muito amáveis que me fez sentir em família”, sublinha.

Ao acordar, sem ter noção do tempo, o padre Miguel deu conta de ter recebido “2400 mensagens” que transmitiam “esperança e sinais de amizade”.

“Este é um aspeto que eu aprendi e continuo a faze-lo sobre a importância da família como da amizade, a importância de cultivarmos as amizades”, explica.

A sua experiência pessoal já foi ultrapassada, mas o sacerdote da Prelatura Pessoal da Santa Cruz e Opus Dei admite que mais difícil é acompanhar o pai, que passou “16 dias em coma”, também por causa da Covid-19.

“Custa mais a doença do meu pai, outros doentes internados de quem vou sabendo e pelos quais vou rezando. A dor dos outros custa mais, não poder fazer nada por eles. Desde que fiquei doente, eu e a minha família todas as noites nos juntamos a rezar o terço às 21h30, agora com o pai que já recuperou, os filhos e os 23 netos”, regista.

Antes de ser ordenado sacerdote, o padre Miguel Cabral foi médico oncologista e exerceu durante 10 anos a profissão, algo que, acredita, o pode ter ajudado a passar pela doença.

“Depois de estar mais de um mês no hospital, 10 dias ventilado, que também isto me ajude a ser melhor pessoa: a compreender melhor os outros, a sentir que vivemos uns para os outros e que adquire maior sentido a minha vocação como padre, que é aquele que serve os outros”, deseja.

O sacerdote explica a importância do trabalho “bem feito”, com “competência”, mas com “sorriso e simpatia, delicadeza no trato e respeito pela pessoa, nos pequenos gestos”, considerando que a experiência de “estar do outro lado” pode ser “útil para qualquer médico pensar no que é estar como doente”.

Ao longo desta semana, em que se assinala o Dia Mundial do Doente, o programa Ecclesia na Antena 1 vai valorizar testemunhos e mostrar os rostos de quem passou pela doença provocada pela Covid-19.

    











segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Um sinal Admirável [ tempo Páscoa]

Certa parte do livro "O Sinal  Admirável" do Papa Francisco" relembro sobre o significado e valor do Presépio, certa parte diz:
Para muitos adultos, montar o presépio é voltar aos dias da infância e da juventude; as suas recordações, por vezes, estão carregadas de nostalgia, fazendo-os recordar as pessoas as pessoas queridas que nos deixaram, embora colocando nas mãos esse momento precioso. A Carta do Papa Francisco vem apoiar o desejo de quantos pretendem ser transmissores ativos desta pequena e preciosa tradição que enriquece a nossa vida familiar e social.
O Presépio pertence a todos, não pode ser instrumentelizado, porque aquele Menino que estende os braços deixa-se abraçar por quem quer que dele se aproxime. Como recorda ainda o Papa Francisco: <Não é importante a forma como se arma o Presépio; pode ser sempre igual ou modificá-la cada ano. O que conta, é que fale à nossa vida> (n. 10). Deus que se faz homem é o sinal concreto do seu amor; não é possível fechar a porta do nosso coração a um amor tão profundo que transforma e nos desafia a amar os outros com igual intensidade. O Presépio nas nossas famílias é nas nossas casas limitar-se a manter vivo este desejo, criando em cada Natal assombro e deslumbramento e fazendo mergulhar cada um de nós num conhecimento de Deus cada vez mais profundo.
"páginas 7a9".
NOTA:Santo Natal, não esquecendo os nossos "irmãos maiores em situação de pobreza". 

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Simplesmente Agindo

Ano A
34º DOMINGO DO TEMPO COMUM
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO

Tema do 34º Domingo do Tempo Comum

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus (Mt 25,31-46)

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Quando o Filho do homem vier na sua glória com todos os seus Anjos, sentar-Se-á no seu trono glorioso. Todas as nações se reunirão na sua presença e Ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos; e colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: 'Vinde, bem ditos de meu Pai; recebei como herança o reino que vos está preparado desde a criação do mundo. Porque tive fome e destes-Me de comer; tive sede e destes-me de beber; era peregrino e Me recolhestes; não tinha roupa e Me vestistes; estive doente e viestes visitar-Me; estava na prisão e fostes ver-me'. E o Rei lhes responderá: 'Em verdade vos digo: Quantas vezes o fizestes a um dos meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes'.

LEMBREMOS AS BEM-AVENTURANÇAS.

Parte dum texto retirado dum jornal "O Gaiato" É importante relembrar parte da passagem de Cristo Jesus: JESUS teria mais de trinta anos [c.28 d.C.J.]. com os pescadores do seu povo, no rio do Jordão, foi ao encontro de João Baptista profeta novo que denunciava as injustiças sociais desse tempo. Como não seria importante termos neste século outro João Igual mas não temos, a não ser do Papa Francisco são recordados alguns importantes pontos religiosa e civilizacional expressos no Documento sobre a fraternidade humana. « fala-nos para além da morte proibida por Deus em que os homens matam( qualquer que mate uma pessoa é como se tivesse morto toda a humanidade e quem quer que salve uma pessoa é como se tivesse salvo toda a humanidade» Não só fala-nos da morte mas pela vida assistida a um doente enfermo, um pobre que precisa assistência acompanhamento (estive com fome deste-me de comer, estive doente, deste-me assistência, etc). Recordemos o bom samaritano.

Assim, o que direi; cabe ao vicentino ABRIR-SE AO diálogo com todas as instituições sociais e partilhas com elas conhecimentos e ajudas. Não se percebe neste momento de agustia para muitos os vicentinos não se encontrem e dialoguem uns com os outros; porque os há aqui ou ali.

Portanto, comecemos ou acabemos o ano a pensar nos que mais sobrem neste altura que assola o país, pensemos no dialogo com outras instituição civis sem sim lucrativas para que o sangue que escorre pelo corpo do sofrimento seja estacado as feridas em cuidados, próximos que sofrem acompanhando-as com amor e compaixão.    


domingo, 25 de outubro de 2020

Notícias de Malange - Casa do Gaiato

Poderão pensar, não temos nada haver com os problemas dos outros e muito menos com povos que não são nossos, temos os nossos a quem ajudar (é verdade) mas, por ventura não somos todos voluntários em nome de Deus!, em minorar os sofrimentos dos outros, todos filhos do mesmo Pai?! Deixo um desafio; ajudem, enviem um por mais simples que seja ao cuidado Pe. Júlio, que encaminhara a Malange.  

O Gaiato distribuição n.º 1999. Noticias de Malange, Pe Rafael.

Há dias, foi publicado num jornal português que cerca de 40 crianças morreram de destruição em Angola. Rapidamente soaram sobre a veracidade desta informação. A realidade é que os números podem ser menores ou maiores porque, n momento, não acredito que nenhuma instituição tenha capacidade para controlar a mortalidade infantil. Portanto, mais uma vez, as crianças são as primeiras vítimas da pobreza.  

Já preparamos 12 hectares para cultivo de mandioca. Normalmente os camponeses pagam um euro por um rego de cem metros onde podem cultivar diferentes produtos como mandioca, milho, feijão... durante um ano. Normalmente, sem trabalhar muito, podem produzir quinze euros por rego. Muita gente, neste momento de pandemia, aposta na agricultura e como o dinheiro que pedimos é relativamente baixo, já vendemos todos e já estão à espera que preparemos mais terreno. 

Tivemos a notícia, há dias, que a Obra da Rua vai preparar um contentor de alimentos para Malanje e outro para Benguela. A verdade é que ficamos muito felizes porque a nossa alimentação vai melhorar consideravelmente. Ninguém se queixa, pois todos temos consciência das dificuldades que têm todas as famílias em Angola e como muitas delas, às vezes, não conseguem comer uma refeição por dia. 

Estamos reativando as medidas de biossegurança em nossa Casa do Gaiato de Malanje, pois ultimamente vêm muita pessoas, com bidões de vinte litros, por falta de água potável. O problema da água traz consigo a febre tifoide, que é muito difundida no País e se manifesta com tantas insistência como o paludismo. Por isso, mandamos consertar uma manivela para que as pessoas possam encher suas latas. A questão é quando tempo durará até que volte a avariar-se.

Em nossa Casa do Gaiato procuramos viver tudo isto dentro de uma normalidade, tentando que estas dificuldades não sejam sentidas com força pelo nossos rapazes, especialmente os «Batatinhas». 😀