domingo, 30 de agosto de 2020
"O Sorriso pode resolver muito problemas"
segunda-feira, 10 de agosto de 2020
A MISERICÓRDIA DEUS FEZ-SE
"'Um dia um menino de cinco anos entrou em uma farmácia correndo e disse ao farmacêutico: ′′ Senhor, aqui está todo o dinheiro que eu tenho. Por favor, me dê um milagre ".
O pequeno respondeu: - O médico disse
que a minha mãe precisaria de um milagre para curar. Aqui está todo o dinheiro
que poupei para comprar uma bicicleta, mas eu amo minha mãe e quero que ela
fique bem. Por favor, me ajude. Esse dinheiro é o suficiente?
Depois acrescentou que só Jesus, o
Filho de Deus tem aquele remédio especial, e convidou-o para ir à Igreja pedir.
quarta-feira, 5 de agosto de 2020
O PACTO EM DOMITILA - 1965
DESASTRE NO LIBANO
domingo, 2 de agosto de 2020
O Pacto Catacumbas em Domitila - ano 1965
- ) Procuraremos viver segundo o modo ordinário da nossa população, no que concerne à habitação, à alimentação, aos meios de locomoção e a tudo que daí se segue. Cf.Mt 5,3;6,33s;8,20.
- ) Renunciaremos para sempre à aparência e à realidade da riqueza,especialmente no traje (fazendas ricas, cores berrantes), nas insígnias de matéria preciosa (devem esses signos ser, com efeito evangélicos). Cf.Mc 6,9; Mt 10,9s;At3,6. Nem ouro nem prata.
- Não possuiremos nem imóveis, nem móveis, nem conta em banco, etc., em nosso próprio nome; e, se for preciso possuir, poremos todo em nome da Diocese, ou das obras sociais ou caritativas. Cf. Mt 6,19-21;Lc 12,33s.
- Sempre que possível, confiaremos a gestão financeira e material na nossa Diocese a uma comissão de leigos competentes e Cônscios do seu papel apostólico, em vista de sermos menos administradores do que pastorais e apóstolos. Cf Mt 10,8; At 6,1-7.
- Recusamos ser chamados, oralmente ou por escrito, com nomes e títulos que signifiquem a grandeza e o poder (Eminência, Excelência, Monsenhor...). Preferimos ser chamados com o nome evangélico de Padre. Cf Mt 20,25-28; 23,6-11; 13,12-15.
- No nosso comportamento, nas nossas relações sociais, evitaremos aquilo que pode parecer conferir privilégios, prioridades ou mesmo uma preferência qualquer aos ricos e aos poderosos (ex.:banquetes oferecidos ou aceites, classes nos serviços religiosos). Cf. Lc 13,12-14; 1Cor 9,14-19.
- Do mesmo modo, evitaremos incentivar ou lisonjear a vaidade de quem quer que seja, com vista a recompensar ou solicitar dádivas, ou por qualquer outra razão. Convidaremos os nossos fiéis a considerarem as suas dádivas como uma participação normal no culto, no apostolado e na acção social. Cf. Mt 6,2-4; Lc 15,9-13; 2Cor 12,4.
- Daremos tudo o que for necessário do nosso tempo, reflexão, coração, meios, etc., ao serviço apostólico e pastoral das pessoas e dos grupos operários e economicamente mais débeis e subdesenvolvidos, sem que isso prejudique as outras pessoas e grupos da diocese. Amparemos os leigos, religiosos, diáconos ou sacerdotes que o Senhor chama a evangelizarem os pobres e os operários, compartilhando a vida operária e o trabalho. Cf. Lc 4,18s; Mc 6,4; Mt 11,4s; AT 18,3s; 20,33-35; 1Cor 4,12 e 9,1-27.
- Côncios das exigências da justiça e da caridade e das suas relações mútuas, procurearemos transformar as obras de »beneficência» em obras baseadas na caridade e na justiça, que levam em conta todos e todas as exigências, um humilde serviço dos organismos públicos competentes. Cf. Mt 25,34-46; Lc 13,12-14,33s.
- Poremos tudo em obras para que os responsáveis pela governação e pelos nossos serviços públicos decidam e ponham em prática as leis, as estruturas e as instituições sociais necessárias à justiça, à igualdade e ao desenvolvimento harmónico e total do homem em todos os homens e, por aí, ao advento de uma outra ordem social, nova, digna dos filhos doas homens e dos filhos de Deus. Cf. At 2,44s; 4,32-35; 504;2Cor 8-9; 1Tim 5,16.
- Uma vez que a colegial-idade dos bispos encontra a sua realização mais evangélica na assunção do encargo comum das massas humanas em estado de miséria física, cultural e moral-dois terços da humanidade - comprometemo-nos:
- - a participar, segundo os nossos meios, dos investimentos urgentes dos episcopados das nações pobres; a requerer, juntos, ao plano dos organismos internacionais, mas testemunhando o Evangelho, como o fez o Papa Paulo VI na ONU,a adoção de estruturas económicas e culturais que não produzam mais nações proletárias num mundo cada vez mais rico, mas sim permitir às massas pobres saírem da sua miséria.
- 12) Comprometemo-nos a partilhar, na caridade pastoral, a nossa vida com os nossos irmãos em Cristo, sacerdotes, religiosos e leigos, para que o nosso ministério constitua um verdadeiro serviço; assim:
- suscitaremos colaboradores para serem mais animadores segundo o espírito, do que chefes segundo o mundo;
- procuraremos ser o mais humanamente presentes, acolhedores...,
- mostrar-nos-emos abertos a todos, seja qual for a sua religião. Cf. Cf. Mc 8,34s; At 6,1-7; 1 Tim 3,8-10.