«Não amemos com palavras,
mas com obras»
«Do Papa Francisco»
Graças ao
Senhor, muitas pessoas se encontram com Fé viva por meio da SSVP. É para nós Sociedade,
louvor a Deus a confirmação que o caminho que percorremos está certo.
Amar o pobre é o mesmo que como se ama a Deus
e através dele, protegemos os mais fracos e desprotegidos. Todos sabemos que a
caridade se faz dia-a-dia, mesmo que façamos estes dias de férias vicentinas como
lhe querem rotular ao descanso. Mas Deus sabe bem o que faz, como «fez a SVP»,
deu-nos as voltas e lá estivemos a apoiar uma pessoa que pelo seu aspeto fisicamente
um calmeirão, na casa dos 40 anos, mas diminuído moralmente e fisicamente pois
parece uma pessoa na casa dos 60. Diminuído moralmente; porque ele como desabafo
deixou-me um Apelo: «por favor ligue-me pois não tem ninguém como quem falar…» Diminuído
fisicamente; porque foi-lhe amputado uma perna e como tal sente-se diminuído, deprimido,
sobre a falta de um membro e perante os olhares dos outros. Ele olha para nós não
de frente, mas de cabisbaixo…
O Para Francisco irá celebrar no próximo
dia 19 novembro, instituído pela Carta Apostólica «Misericórdia et Misera» o “1.º
Dia Mundial do Pobre”. Esperamos que ao ser instituído este dia seja marcante
para toda a Igreja onde fazemos parte, um marco histórico para todos os cristão
e sociedade civil.
A convite do Papa Francisco fez apelo
para que guardemos esse dia dedicado inteiramente aos nossos pobres, com muitos
momentos de oração, convívio, solidariedade e “ajuda concreta”.
O Domingo é dia do Senhor, por isso
guarda esse dia para a Amar a Deus não através dos Pobres, mas com os Pobres. Será
aqui, que debato com estas poucas palavra como reflexão, deixo a todos.
«por
favor ligue-me para ter com quem falar!»
É com esta frase como reflexão, vamos pensar
um pouco nesta frase e pô-la em Obras de Caridade, no dia-a-dia e que não nos
passe ao lado estes apelos semelhantes. Temos reafirmado que nas Obras que
praticamos como vicentinos é no caminho que fazemos ao lado do Pobres, na
visita, no viver um pouco as suas dores, é pratica da caridade, que fazemos o
que os outros não sabem fazer: é substituirmos o estado do seu lugar, que não
têm capacidade de saber. Amar. Um governo é uma instituição de homens frios,
sem coração, sem alma. Como podemos entregar as nossas almas dos nossos pobres
a pessoas sem rosto, e frias que se escondem nos gabinetes!
Por último reforço o apelo feito (vêr o
BP páginas 2 ao 7), o apelo do Papa dirigida aos irmãos; bispos, aos
sacerdotes, aos diáconos – que, por vocação, têm a missão de apoiar os pobres –
às pessoas consagradas, às associações, aos movimentos e ao vasto mundo do
voluntariado, peço que se «comprometam para que, com este Dia Mundial dos
Pobres», se instaure uma tradição que seja contribuição concreta para a
evangelização no mundo contemporâneo.
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